domingo, 27 de janeiro de 2008

Marketing Pessoal – Que imagem as pessoas têm de você?

Normalmente existe uma grande diferença entre a percepção que você tem de si mesmo e a forma como os outros o avaliam. O problema é que esta diferença pode representar um grande prejuízo para sua carreira e dificuldades em sua vida pessoal.

Muitas pessoas definem-se como perfeccionistas, acreditando ser isso uma de suas mais importantes qualidades. No entanto, quem convive com estas pessoas podem estar insatisfeitas com estas características, por tornar a vida delas difícil. Algumas se consideram sinceras, mas o que as outras consideram mesmo é que elas são extremamente críticas. Muitas vezes você acredita realmente que é de um determinado jeito, mas acontece que as pessoas podem está percebendo você de uma maneira completamente diferente.

UMA JANELA PARA O AUTO CONHECIMENTO

Existe um modelo de auto conhecimento, a chamada “Janela de Johari”, criada por dois psicólogos americanos, Joseph Luft e Harrington Ingham, há cerca de 50 anos, que mostra a interação entre nossa auto percepção e a maneira como os outros nos vêem.

Criar sua própria Janela de Johari, pode ser uma forma para verificar o quanto sua auto percepção está alinhada com a imagem que os outros têm de você.

A Janela de Johari é dividida em quatro quadrantes, veremos a seguir o que significa cada um destes partes.

EU PÚBLICO

Este primeiro quadrante, chamado de eu aberto ou eu público, é formado por sua auto percepção e pela maneira como os outros percebem você. Quanto mais informações sobre si mesmo você disponibilizar para as pessoas maior transparência haverá nas relações.

EU FECHADO

Esta é nossa área secreta, neste quadrante estão incluídas as informações e características pessoais que somente você conhece sobre si mesmo. E só você mesmo é quem pode decidir o que irá revelar ou não aos outros. Muitos mal entendidos poderiam ser desfeitos se você se mostrasse mais e se abrisse mais para as pessoas com quem convive.

EU CEGO

Esta é nossa área cega. Aquela área de nossa vida que desconhecemos em relação ao que os outros percebem de nós. Quando temos um baixo nível de relacionamento interpessoal, a tendência é que as pessoas não exponham o que pensam de nós, e com isso ficamos sem ter feedback. Ficar mais atento às mensagens transmitidas pelas pessoas em relação a nós ajuda a diminuir esta área do eu cego.

EU DESCONHECIDO

O eu desconhecido compreende o campo de nosso inconsciente, daquilo que tanto você desconhece sobre si mesmo, como também os outros desconhecem sobre você. Desenvolver um maior auto conhecimento através do estudo de suas próprias atitudes, muitas vezes sem nexo aparente, ou se necessário através de análise pode ajudar muito a diminuir está área em sua vida.

Para desenvolver um programa de Marketing Pessoal é fundamental que os profissionais trabalhem melhor o auto conhecimento, procurando ampliar a área do eu público e diminuir as áreas do eu cego, do eu fechado e do eu desconhecido.

O desequilíbrio entre estas áreas certamente irá prejudicar sua carreira profissional, como também sua vida e relacionamentos pessoais. Como orientação básica oferecemos a seguir um conjunto de sete dicas para melhorar nosso marketing pessoal baseado no estudo da Janela de Johari:

· faça um levantamento de todas as características positivas e negativas sobre sua pessoa;
· seja transparente, torne público o maior número de características sobre sua pessoa no seu ambiente de trabalho e pessoal, tomando o cuidado de não prejudicar sua imagem expondo informações desnecessárias e inadequadas ao contexto;
· mantenha um grupo restrito de pessoas no trabalho e na vida pessoal em que possa compartilhar um número maior de informações recíprocas, isto gera confiança mútua e possibilita uma maior abertura pessoal;
· procure dar abertura às pessoa para falar de você mesmo, peça feedback, procure deixar as pessoas à vontade e com liberdade para falar sobre você, assim, diminuirá a sua área cega, pelo menos saberá mais o que os outros acham de você e poderá se beneficiar dessa informações, corrigindo erros;
· pergunte mais às pessoa sobre si mesmo, e preste bastante atenção nas respostas;
· desenvolva alguma forma de auto conhecimento, leia mais sobre o assunto, descubra-se mais, conheça-se mais;
· defina todas as área que precise mudar, e crie disposição e vontade para fazer a mudança.


Concluímos que, para construirmos uma imagem positiva tanto pessoalmente como profissionalmente, é necessário que possamos perceber a diferença existente entre a imagem que as pessoas têm de nós e a nossa própria percepção pessoal, e diminuirmos esta diferença. O objetivo do marketing pessoal é construir uma imagem positiva, para ser apresentada às pessoas e organizações e conseguir passar uma imagem o mais próxima possível do que definirmos como a ideal.



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Ari Lima
Empresário, engenheiro, consultor
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Marketing Pessoal e Motivação


A vida de todo profissional é recheada de momentos difíceis, desafios, pressões de todos os lados. O sucesso é o troféu a ser conquistado, e para trilhar o caminho que nos leva ao sucesso, precisamos estar sempre motivados. Mas como nos manter motivados, pessoal e profissionalmente, a despeito de todos os contratempos, dificuldades e pressões de nossa vida cotidiana?

É preciso desenvolver a capacidade de auto-motivação. Saber levantar o “astral” quando as coisas não estão boas e se manter motivado independente dos acontecimentos.

Os principais componentes que influenciam nossa motivação são:

· nosso estado de espírito interior;
· o ambiente em que estamos inseridos em nossa vida pessoal e no trabalho;
· acontecimentos externos que ocorrem independente de nossa vontade.

Nosso estado de espírito depende de nós mesmos e é o componente que mais podemos influenciar. Neste sentido, existem algumas dicas importantes que ajudarão a nos manter motivados.

Ter objetivos e metas claras – quando sabemos exatamente o que queremos, onde queremos chegar, e o tempo e as tarefas que teremos de executar, fica bem mais fácil nos mantermos motivados, pois, apesar dos sacrifícios, nos orientamos pelo desejo de alcançar nossos objetivos.

Mantenha o bom humor – está provado que as pessoas bem humoradas são mais motivadas. De certa forma, as tarefas tornam-se mais fáceis de serem realizadas quando estamos felizes e bem humorados, este estado de espírito ajuda a motivação.

Crie o hábito da motivação – devemos nos manter numa postura sempre de alto astral, fazer as coisas com entusiasmo, manter uma atitude positiva e andar de cabeça erguida, mesmo na presença de algum contratempo. Há uma inter-relação entre nosso estado de espírito e nosso comportamento, um influenciando o outro reciprocamente. Se você andar de cabeça baixa e ombros caídos certamente a tendência é tornar-se desanimado. Mas, se mesmo diante de acontecimentos difíceis, você permanecer com atitude firme e altiva, conseguirá manter sua motivação e seu bom astral.

O ambiente em que estamos inseridos também é fundamental para nossa motivação. Neste caso é melhor nos acostumarmos a influir positivamente no ambiente, do que deixar que o ambiente influa em nosso estado de espírito.

Algumas dicas para manter a equipe de trabalho ou seu ambiente familiar bem motivado.

Mostre que você faz parte do time – esteja sempre presente, comunique-se, troque idéias, ouça as pessoas, leve em conta os interesses das pessoas com quem convive.

Elogie as pessoas – o elogio é um grande fermento para a auto-estima. Todos gostam de ser reconhecidos e elogiados. Neste sentido o elogio serve como um grande meio de motivar as pessoas. Mas cuidado! Para ser positivo e realmente motivar as pessoas, o elogio precisa ser sincero. Elogie o desempenho das pessoas, sua aparência, ou alguma área de sua vida pessoal ou profissional que mereça elogio.

Transmita confiança – em sua interação, tanto no ambiente de trabalho como em suas relações familiares, procure transmitir confiança, entusiasmo, atitude positiva, certeza no futuro. Estes comportamentos acabarão por influenciar positivamente os outros, fazendo com que você se torne um motivador de pessoas.

Muitos acontecimentos externos também têm o poder de influenciar nossa motivação. Pode ser uma crise na empresa, problema familiar, dificuldade financeira, problemas de saúde, etc.. O que devemos fazer é sempre olhar estes acontecimentos pelo lado positivo.

Conhece a historia do copo com água pela metade? Os pessimistas dizem que ele está meio vazio e os otimistas dizem que ele está meio cheio. Então todos os acontecimentos têm algum lado positivo. Se você perdeu o emprego, por exemplo, eis aí uma ótima oportunidade de repensar sua vida, fazer algo diferente, e conseguir um emprego até melhor do que o anterior. Muitas vezes uma derrota pode nos dar lições que terão um impacto extremamente positivo em nossas vidas. Pense nisso.

Concluímos que, no processo de desenvolvimento de nosso marketing pessoal, é fundamental aprendermos a arte da motivação. Desta forma, conseguiremos motivar a nós mesmos para trilharmos o caminho do sucesso, ainda que em momentos difíceis, e também motivar a todos que convivem conosco.


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Lições da McDonald’s na Gestão de Carreira

No ano de 1954, Ray Kroc, um anônimo vendedor de máquinas de milk shakes, entra numa lanchonete em San Bernardino, Califórnia, EUA, para entregar aos irmãos McDonald’s, Dick e Mac, duas destas máquinas, e o mundo dos negócios nunca mais seria o mesmo. Ali começa uma revolução na maneira de fazer negócios, que se espalharia por todos os continentes nas próximas décadas, criando uma indústria bilionária.

Para melhor compreensão, é necessário entender o contexto em que se deu este encontro. Ray Kroc, aos 52 anos, estava vivendo uma péssima fase em seu negócio de vendas de Multimixers, e ansiava por encontrar novas oportunidades de negócios. Conheceu, então, os irmãos McDonald’s e percebeu que eles haviam criado uma lanchonete “diferente”, que fazia enorme sucesso naquela localidade pela qualidade dos serviços, dos hambúrgueres e na rapidez com que atendiam seus fregueses.

Ray Kroc logo entendeu que aquele modelo poderia ser expandido com sucesso para outras localidades, e convenceu os irmãos McDonald’s a lhe vender o direito de comercializar a marca e as idéias daquele protótipo de lanchonete.

Assim, podemos extrair a primeira lição de sua trajetória de sucesso:

Lição número 1: esteja atento às oportunidades de negócios.

As dificuldades de Ray Kroc eram enormes, pois ele estava praticamente falido, e somente uma grande dose de motivação poderia manter seu entusiasmo para levar avante o projeto de desenvolver a franquia daquele novo tipo de lanchonete.

Lição número 2: capacidade de auto-motivação é uma competência essencial para o sucesso.

Como ele não tinha recursos para investir numa cadeia de lanchonetes, teve de utilizar o sistema de franquia, que nunca fora tentado antes neste tipo de comércio varejista, portanto, foi uma inovação da parte de Ray Kroc utilizar esta forma de expansão para os negócios da McDonald’s.

Lição número 3: criatividade e inovação são competências essenciais para gestão de um negócio de sucesso.

John F. Love, autor do livro “McDonald’s A verdadeira história do sucesso”, (Editora Bertrand, 1987), nos apresenta um profundo relato da trajetória desta corporação bilionária desde sua fundação pelas mãos do lendário Ray Kroc, até a data da publicação do livro, quando a companhia já contava com 9.300 restaurantes em 42 países, e tinha servido até aquele ano 55 bilhões de hambúrgueres. A McDonald’s é a maior compradora de carne bovina dos EUA, e a maior proprietária mundial de imóveis comerciais. Certamente, hoje estes números são mais impressionantes ainda.

Ao entrevistar diretores da empresa que conviveram com Ray Kroc desde os primeiros tempos, John Love aponta algumas características do estilo deste empreendedor que nunca concluiu os estudos, abandonando-os no ensino secundário.

Segundo Fred Turner, à época presidente da companhia, Ray Kroc tinha algumas características bastante acentuadas, que foram determinantes para o sucesso da empresa como um todo. Ele tinha uma enorme fé e sonhava com o sucesso da empresa a longo prazo, chegando a aconselhar aos colaboradores: “concentrem-se em fazer um bom trabalho e não em ganhar dinheiro, pois, se trabalharem duro e gostarem de seu trabalho, os problemas de dinheiro se resolverão por si”.

Lição número 4: ter objetivos e acreditar em um sonho.

Outra característica apontada no fundador da McDonald’s era sua enorme capacidade de se comunicar. Tinha grande carisma, e quando fazia apresentações para grupos de franqueados, clientes ou funcionários deixava todos entusiasmados com o futuro da empresa.

Lição número 5: desenvolva uma comunicação eficaz.

Por mais estranho que possa parecer, Ray Kroc só começou a receber salário da companhia após sete anos de sua fundação, neste meio tempo vivia precariamente das vendas de máquinas de milk shakes. No entanto, era um homem bem humorado e passava sempre um ar de felicidade segundo seus colaboradores.

Lição número 6: conserve o bom humor para manter você e sua equipe motivados.

“Se uma corporação tem dois executivos que pensam da mesma maneira, um deles e desnecessário”. Foi com esta afirmação que Ray Kroc respondeu a uma pergunta feita por um assistente, durante uma apresentação, sobre a tolerância às divergências de opiniões na empresa. Uma grande competência que ele tinha era a capacidade de obter o melhor desempenho possível das pessoas, bem como fazê-las trabalhar em equipe.

Lição número 7: obtenha o melhor das pessoas e trabalhe em equipe.

Uma das maiores dificuldades encontradas na McDonald’s, nos primeiros tempos, foi conseguir que os novos franqueados mantivessem o mesmo padrão de qualidade que a lanchonete protótipo, criada para servir de modelo. Haviam muitos franqueados que não respeitavam as normas e apresentavam padrão de qualidade inferior. A persistência de Ray Kroc em perseguir aquele padrão de qualidade foi essencial para o sucesso e tornou-se a marca registrada da empresa.

Lição número 8: seja persistente em seus propósitos, mantenha-se firme mesmo diante de adversidades, que no fim serão vencidas.

Um traço marcante na personalidade de Ray Kroc era sua flexibilidade como ser humano. Conseguia trabalhar com pessoas diferentes, personalidades diferentes, “humores” diferentes. Mantinha seu otimismo diante das dificuldades. Convivia com profissionais cuja personalidade e maneira de ser eram incompatíveis com as suas, no entanto, sabia suportar estas diferenças, muitas vezes encontrando formas inusitadas de desabafar, para conseguir manter homens e mulheres competentes em sua organização.

Lição número 9: seja uma pessoa flexível, para poder conviver com os opostos em uma organização.

Finalmente, gostaria de destacar o otimismo e a capacidade de defender suas idéias com emoção deste empreendedor, que conseguia com isto conquistar uma legião de seguidores. Ray Kroc tornou-se um líder carismático por colocar paixão no seu trabalho.

Lição número 10: desenvolva seu trabalho com otimismo, emoção e paixão, que assim obterá êxito.


O objetivo deste texto não foi contar a história da McDonald’s, cuja fama dispensa apresentações em todo o mundo, nem resgatar o nome de seu fundador, Ray Kroc, como um modelo de executivo a ser seguido por profissionais que buscam o sucesso. Nosso objetivo foi extrair lições para a gestão de carreira da trajetória fantástica deste homem, que aos 52 anos de idade, em que muitos já estão pensando na aposentadoria, iniciou uma verdadeira epopéia no mundo dos negócios e transformou uma idéia brilhante em um negócio bilionário.

Ari Lima

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Pare de procurar emprego e comece a procurar clientes!

Segundo o economista irlandês Charles Handy, um dos mais respeitados “gurus” do mundo corporativo europeu, autor dos livros A Era do Paradoxo e A Era da Irracionalidade (ambos da Editora Makron Books), as empresas do futuro terão a metade dos funcionários de hoje. Afirma o economista que um grande contingente de trabalhadores, os autônomos, no futuro venderão seus serviços a várias empresas. Estas afirmações constam numa entrevista concedida à revista VOCÊ S.A., (nº 12, junho de 1999). De lá pra cá, já se passaram oito anos, e cada vez mais suas afirmações estão se confirmando.

Esta tendência de mercado coloca para todos os profissionais a necessidade de planejar melhor sua carreira, descobrir seus talentos e preparar-se para buscar cada vez menos empregos, e cada vez mais clientes no mercado.

Quando falamos clientes, estamos nos referindo ao agente de mercado que pode contratar os serviços de um profissional. O cliente, no caso, pode ser uma empresa, uma organização não governamental ou até mesmo o cliente final.

Da mesma forma, é necessário que o profissional entenda também o sentido de produto e o relacionamento do produto e do cliente com o mercado e com sua carreira.

Neste contexto, o profissional precisa entender os seguintes aspectos de mercado:

· o produto de um profissional pode ser definido como o serviço e as habilidades pessoais que ele poderá oferecer ao mercado;
· cliente é toda empresa, organização ou pessoa que tem interesse e necessidade de seus produtos;
· concorrente é toda empresa, pessoa ou organização que oferece os mesmos produtos no mercado;
· mercado é a área de atuação profissional em que estiver inserido profissionalmente.

Desta forma, é essencial que o profissional possa entender o contexto em que está atuando, e buscar se promover dentro desta realidade.

Para se projetar de maneira eficaz no mercado de trabalho, o profissional precisará desenvolver um plano de gestão de carreira. Este plano de gestão, seu marketing pessoal, será a maneira de garantir que seu negócio, “sua própria carreira”, tenha sempre clientes interessados em contratá-lo.

Mesmo estando vinculado a uma empresa, o profissional precisa agir e pensar como uma unidade de negócio, como uma empresa. Precisará estar sempre buscando atender da melhor forma possível seus clientes, oferecendo-lhes produtos de qualidade dentro de suas expectativas.


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Segundo a tendência observada para as empresas no futuro, cada vez mais as pessoas deverão desenvolver seus serviços em lugares remotos, ou seja, prestar serviços fora da empresa, muitas vezes em suas próprias residências.

Neste caso, tornam-se mais relevantes ainda competências como capacidade de organização, disciplina, auto-motivação, criatividade, capacidade de produzir conhecimentos e liderança.

Será comum profissionais serem contratados para trabalhar numa empresa dentro de um projeto específico que poderá durar meses ou semanas. Ao final daquele projeto, as equipes se dispersam e iniciam novo trabalho junto à outra empresa.

Este é um exercício de futurologia, mas que já é realidade em muitos segmentos de mercado aqui no Brasil. Por isto, é tão necessário o desenvolvimento de um plano de gestão de carreira, pois será cada vez mais comum e freqüente a existência de profissionais independentes realizando trabalho para várias empresas. Assim, podemos concluir com o mesmo pensamento que iniciamos: pare de procurar emprego e comece a procurar clientes.

Ari Lima

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